De Anónimo a 7 de Março de 2006 às 11:51
ja ha algum tempo q n passava p aki :( vejo q continua na mesma, um blog espectacular xeio de coisas lindas :))) beijosPasso
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De Anónimo a 4 de Março de 2006 às 10:13
No mar que navego
Na voz que oiço,
No corpo que possuo
No tempo que passa
Só tu, tens o saber da vida,
O sentido das emoções
O instintivo talento do amor,
O toque imprevisível
Que torna um prazer eterno.
Só tu, com os teus expressivos olhos
O sussurrar do coração entre os dedos
Conheces do amor os segredos
E assim fascinas, assim cativas.
Carlos
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De Anónimo a 24 de Fevereiro de 2006 às 17:32
Nada ficou? Desculpa mas não foi amor. Foi talvez uma paixão passageira, talvez mesmo muito intensa, mas amor?...Não...não foi. Mas olha que gostei mesmo mesmo deste poemaPinochio
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De Anónimo a 24 de Fevereiro de 2006 às 15:44
Há quem fique assim... no meio da estrada. Sem saber se foi muito, ou quase nada ...
;)Vlad
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De Anónimo a 24 de Fevereiro de 2006 às 12:50
Voltei para te agradecer o facto de teres participado neste repto, esperando que continues a colaborar noutros que virão. ::)))igara
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(mailto:igara@sapo.pt)
De Anónimo a 24 de Fevereiro de 2006 às 12:48
Templ, eu já tinha comentado este teu texto, e mais uma vez te digo que o acho lindo. Ainda continuo a senti-lo como algo com sabor a sempre, a Amor que permanece, apesar do tempo ter passado, e de ele ter ficado perdido nele. Beijo Manso :: )))igara
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