Sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2006
Passas e é silêncio. Vejo-te e só os teus olhos falam, Reflexos de um passado; De outros silêncios, De outras palavras. Foi amor? Foi muito mais. Mas nada ficou... @utor:Templ
De Anónimo a 4 de Março de 2006 às 10:13
No mar que navego
Na voz que oiço,
No corpo que possuo
No tempo que passa
Só tu, tens o saber da vida,
O sentido das emoções
O instintivo talento do amor,
O toque imprevisível
Que torna um prazer eterno.
Só tu, com os teus expressivos olhos
O sussurrar do coração entre os dedos
Conheces do amor os segredos
E assim fascinas, assim cativas.
Carlos
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