Terça-feira, 30 de Agosto de 2005
A minha vida,
Num lamento eu canto,
Sem mágoas nem pranto!
Tristeza e alegria,
Nunca me fizeram tanta companhia.
Olho nos teus olhos
E a tristeza é imensa.
Tu que foste um Sol,
De luz tão intensa.
Agora eu não sei,
E esta incerteza,
Crava-me no peito,
Uma dor imensa.
Olho nos teus olhos,
Já não vejo nada,
Nem fogo, nem fumo,
Nem uma brisa vaga.
Sinto-te fugir,
Sinto-te escapar,
Mas não tenho forças,
Para te agarrar!
Vou deixar que traçes,
O teu próprio caminho,
Sem choros nem mágoas,
Apenas sózinho!
</blockquote>
De Anónimo a 31 de Agosto de 2005 às 16:12
Já tinha saudades tuas, e dos teus poemas. Se este poema tiver alguma coisa a ver com a reaalidade fico triste por ti. Se for apenas pura ficção, um situação hipotética, então já fico mais satisfeito. De qualquer forma ´e muito bonito. Como de costume. Um beijinho pinochio
(http://www.guilhermices.blogs.sapo.pt)
(mailto:pinochio@sapo.pt)
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