Chega aqui perto de mim,
Vem! Dá-me a mão!
Não navegues á deriva, só, perdido
Pois no Porto que é meu coração,
Tenho muito espaço para ti,
Eu dou-te Abrigo!
Põe a tua cabeça no meu Peito,
Deixa-me envolver-te num Abraço
Deixa-te dormir neste meu Leito,
Deixa-te vencer pelo cansaço.
Então vou beijar esse teu Rosto,
Secando cada lágrima caída.
Não quero que sofras por desgosto,
Pois tu és a minha Luz...
A minha Vida!
De Anónimo a 8 de Julho de 2005 às 18:11
Igara
Já começa a ser dificil arranjar palavras diferentes para dizer quanto te admiro. Eu tinha razão quando dizia ao Diogo que tinha uma mãe fantástica que havia de saber perfeitamente guiá-lo pela vida fora. Comovem-me sempre as crianças. Talvez por ser velho.Talvez porque já sou avô de duas pequeninas maravilhosas.Talvez porque as crianças são ainda aquilo que de muito bom resta neste mundo. Talvez...talvez... talvez porque eu amo as crianças. E lanço daqui um grito. Saibamos todos defender as crianças de todo o mundo. E não é dificil descobrir a razão desse apelo. Se todas as crianças tivessem uma mãe como o Diogo!
Um beijo grande para o Diogo e para a mãe do Diogo.
PinóquioPinóquio
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